Akuma´s News

2009 - League of Legends PC Assim como falei no DOTA 2: Aqui está um dos melhores games de todos os tempos! Extremamente viciante, cativante e com um fator replay absurdo, vai levar você a jogar horas e horas, e ficar literalmente viciado.   Nota 10 Sim, como ele bebe da mesma água do dota 2, não teria como ser diferente. É viciante! O que falar sobre esse game: 1 - Sucessor espiritual do DOTA 2 - Muito mais colorido 3 - Mais personagens femininos, que tem destaque e realmente são relevantes (acho o DOTA meio machista) 4 - Muito mais magias e loucuras 5 - Bem mais equilibrado (a não ser quando sai as atualizações) 6 - Mais leve no pc para rodar 7 - Quantidade de heróis vem aumentando 8 - Horas e horas de jogo pra aprender, pra viciar e pra finalmente conseguir largar.. kakakak 9 - Eles possuem um sistema de divisão, bem melhor que no DOTA. PORÉM!!! Infelizmente a empresa por traz do jogo não consegue ser efetiva quanto ao equilibrio. 10 -Trolls, tr

Discos Imortais Ao longo dos anos alguns discos incríveis são lançados. Não são todos, apenas alguns podem ser reconhecidos como os melhores discos de todos os tempos; 1978 – Van Halen – Disco Van Halen 1980 - Heaven and Hell 1980 - Ace of Spades 1982 - The Number of the Beast 1984 - Don't Break the Oath

The Number of the Beast Iron Maiden Então sai Paul Di'Anno dos vocais devido a drogas e atrasos e entra Bruce Dickinson, as estrelas se alinham, os ventos uivam com velocidade, os mares se revoltam e simplesmente a sorte do Maiden passa a brilhar para sempre. Nota 10 1 - Este disco é mitológico em todos os sentidos... vamos aos fatos: 2 - A sonoridade mudou completamente. Sem deixar a qualidade de lado. 3 - Um novo estilo musical para o maiden, com uma pequena nova na bateria. 4 - Os vocais do Dickinson ficaram absurdamente bons, precisos e miraculosos. 5 - As canções deste disco simplesmente tiveram que ser tocadas em todos os shows até hoje... (o que deve ser um saco para eles, mais tudo bem) 6 - Ai vc, escuta, escuta e escuta denovo até enjoar..... 7 - A arte da capa é abusurdamente boa! 8 - Esta eu tive que copiar da WIKI: A imprensa musical afirmou que durante a gravação nos estúdios Battery houve acontecimentos inexplicáveis, como no caso de luzes qu

1981 - Killers Iron Maiden Mais polido e bem trabalhado, uma obra prima! Nota 10 1 - Este é um dos meus álbuns preferidos de todos os tempos. O estilo das músicas e a voz do Di´Anno, o peso e o clima para mim fazem desse álbum, um dos poucos do maiden ao qual eu não enjoei ainda de tanto escutar. 2 - O desenho da capa deste álbum é emblemático e muito bom. Excelente capa para uma excelente produção; 3 - De acordo com a wiki: Killers é o segundo álbum de estúdio da banda inglesa, foi o primeiro a contar com o guitarrista Adrian Smith (YEHHAAA) e o último com o vocalista Paul Di'Anno, 4 - Paul foi demitido depois de problemas com suas performances nos palcos devido a seu abuso de álcool e uso de cocaína. (what a shame!) 5 -  Killers é o único álbum do Iron Maiden a contar com duas canções instrumentais. 6 - Esse album é o que tem as músicas mais parecidas com as dos jogos, e a produção ficou muito boa. Não ficou cru que nem no primeiro, e as guitarras estão bem

1990 - Tyr Black Sabbath Este álbum foi uma grata surpresa, por ser desconhecido e por nunca ter gostado dele, o fato de parar para escuta-lo com calma me fez descobrir ótimos sons. Nota 8 1 - Este álbum tem excelentes sons, das quais são muito legais de se cantar junto. 2 - Os vocais do Tony Martin estão perfeitos neste disco. Chegando até muito próximo dos vocais do Dio. O trabalho dele ficou realmente muito bom. 3 - Pela primeira vez o disco foi bem montado, quanto a sequência das músicas. 4 - Pena que a capa é bem pobre e não nos indica nada. 5 - Duas grandes falhas no disco são: o baixo que não existe (ou não se ouve) e o baixo volume das guitarras do Iommi. 6 - As letras são muito legais, e a forma que o Tony interpretou as músicas dão um bom crédito para o disco. Claro, nunca escutar depois dos clássicos, mais se acostumando com o Tony podemos ver que aqui ele chegou no ápice de seu trabalho. 7 - Apesar de tudo que conseguiram fazer de bom nes

1980 - Iron Maiden Iron Maiden O Iron Maiden foi formado em 1975 pelo baixista Steve Harris e após a chegada e saída de vários membros, no final de 1978, a formação se estabeleceu com o próprio Harris, o guitarrista Dave Murray, o baterista Doug Sampson, e o vocalista Paul Di'Anno. O resultado final, ainda que agradasse aos fãs e críticos do grupo, desagradou Harris, pela sonoridade crua das canções. Incrível, o Harris pode não ter gostado e mesmo assim nós adoramos este álbum.. cru e clássico! O início de uma longa jornada na definição do Metal como conhecemos. Nota 10 1 - Não tem como não ficar de cara com o fato de que banda em seu primeiro disco já humilhou. 2 - Também não tem como não dar nota alta para um disco que possui a suprema Phantom of the Opera 3 - Desde o começo, o baixo, as guitarras tudo perfeito (apesar de cru).. e o vocal também ficou muito bom. 4 - É incrível a sonoridade deste álbum, desde as músicas rápidas até as músicas mais lentas, tud

2002 - Warriors Of The World Manowar Após 6 anos o Manowar se redime do disco Lounder Than Hell e... simplesmente faz um dos melhores discos de Metal. Imperdível!!! Nota 10 1 - Esse é o disco em que eles não tiveram medo de inovar. E ficou muito, mais  muito, mais muito bom! 2 - Simplesmente dá vontade de cantar todas as músicas. 3 - Algumas músicas são tão boas que sempre que se escuta chega a dar arrepio. 4 - O nível de musicalidade neste disco foi elevado a outro patamar. O sentimento aqui é de arte profunda. 5 - Tudo está perfeito nesse disco. Flautas, bumbos, guitarras, vocais, arranjos... é incrivel. 6 - Tá.. a capinha é fraca. 7 -  "Nessun Dorma" e "An American Trilogy".. como assim cara???? como assim??? 8 - Ai você escuta "07 - The March" e então, logo em seguida "Warriors of the World United".. muito bem feito! O início da Warrior é sensacional. Não tem como não bater a cabeça. Here our soldi

2003 - Open the Gates of Hell Mystic Circle Neste disco praticamente todo trabalho anterior foi esquecido. O estilo ficou muito diferente, mesmo em comparação com o Damien. Tentaram soar pesado porém as composições não agradam em uma primeira audição. Nota 5 1 - O álbum inteiro fica mudando de estilo a toda hora. Cheio de interludes desnecessárias. 2 - As primeiras músicas são mal formuladas e não empolgam. 3 - Conseguiram deixar as melhores músicas mais para o final. 4 - A música Wings of Death está totalmente fora de contexto, é pop, melódico e com efeitos sonoros computadorizados. Muito ruim e ao mesmo tempo parece ser a música mais bem produzida do disco. 5 - Apesar de tudo ainda podemos encontrar um ou outro sonzim bom nesse disco, como a Book of Shadows e a Demoniac Dimension. 6 - Outra coisa boa a ser citada é a bateria, que fez um bom trabalho (nada acima disso). 7 - No mais o disco está cheio de falhas, mal produzido, capinha feia pra diabo e mal formul

1989 - Headless Cross Black Sabbath Os caras podem até querer ferrar com os gênios. Mais não adianta. O Mestre Iommi pode não ter a melhor equipe, mais a sua genialidade sempre prevalesse, mesmo em momentos difíceis. Nota 8 1 - Ainda bem que conseguiram deixar aquele estilo Rock Arena para traz. 2 - Mesmo com o mesmo vocalista, aqui a coisa está muito mais Sabbath do que no disco anterior. 3 - Depois de escutar bastante, é impossivel não gostar deste disco, e até cantar junto. Algumas músicas são pegajosas. 3 - O trabalho da equipe neste álbum está muito bom. O Iommi foi bem nas guitarras e entregou novos riffs, o vocal fez um ótimo trabalho e a bateria está realmente MUITO boa! 4 - Único revez mesmo é o baixo, que as vezes não aparece. 5 - Este álbum para mim está em pé de igualdade ao Born Again, só que este pode até ser um pouco melhor. Já que aqui tanto o vocal quanto as guitarras estão equilibradas. 6 - Se encontra muitas músicas memoráveis co

1996 - Louder Than Hell Manowar Depois de praticamente humilhar em 2 álbuns seguidos, o Manowar volta mais despreocupado com este álbum. Com um som mais de boa, sem perder a essência. Nota 8 1 - Este foi o primeiro álbum do Manowar que escutei. Então sempre pensei que seria o melhor. Pois é, por sorte estava enganado. 2 - O disco é bom, agora, comparando com os outros, da para perceber que este não é um dos melhores da banda. 3 - Eu curto bastante a primeira música, tem um solo muito bom. 4 - Este disco sofreu do pecado de querer ser comercial demais . Todas as músicas seguem a mesma formula, e isso é bem chato. 5 - A música Number 1 me ajudou a vencer um campeonato hehehehe. Muito boa esta música! The time has come all the training done The muscle and the blood will come to pay Let the game begin hear the starting gun Play from the heart today we will overcome When the game is over all the counting's done We were born to win number 1 6 -  The law o

2002 - Damien Mystic Circle O fato é que o disco The Great Beast provavelmente não foi muito bem aceito pelo público. Então eles tentaram, ser mais pesados (black metal) e menos melódicos em Damien.. porém a mágica sumiu :(. Nota 6 1 -  E então erraram a mão novamente.. 2 - O disco é bom. Não é ruim, o que ocorre é que as primeiras audições são difíceis devido ao vocal e a bateria estranha. 3 - As três primeiras musicas também não ajudam, pois parecem ser muito iguais. 4 - O disco começa a ficar bom a partir da 04 - Servants Of Twilight e também a partir de muitas audições. 5 - Em alguns momentos se percebe a tentativa de voltar ao Infernal. Porém não conseguiram a mesma qualidade aqui. 6 - O Riff do som The Seventh Sign é claramente inspirado em um riff do Iron Maiden ou do Sabbath. Vem na hora na cabeça e da aquela sensação estranha de musica mal encaixada. 7 - A música Cry Little Sister é beeemmm ruim. 8 - Muito daquilo conquistado nos discos anteriores foi

1987 - The Eternal Idol Black Sabbath The Eternal Idol é o décimo terceiro álbum de estúdio da banda britânica de heavy metal Black Sabbath. É o primeiro álbum gravado pelo vocalista Tony Martin no Black Sabbath. O sábado negro não ficou tão negro assim. Nota 5 1 - As primeiras audições deste disco foram terríveis. Com o tempo me acostumei, porém, foi bem difícil. 2 - O Tony Iommi está aqui, e somente ele. Ele está sim, entregando bons riff neste disco. O que falar do resto da banda? 3 - Temos um vocalista que parece que venho do Metal Arena (Whitesnake?) e que, na minha opinião não combinou nenhum pouco com o estilo do Black Sabbath. Eu demorei MUITO, mais muito mesmo para me acostumar. 4 - O que ocorre é que o vocalista tenta forçar a voz, não para se parecer com o lendário Dio, mais sim para alcançar notas altas, ao qual ele não consegue. E isso é bem frustante. 5 - O vocal é tão fraco que o disco acaba se tornando chato, posso eleger apenas uma ou outra música

1992 - The Triumph Of Steel Manowar Sendo a música mais longa do Manowar até então, com 28 minutos e 38 segundos, e também a mais complexa, "Aquiles, Agonia e Êxtase em Oito Partes" é considerada pelos fãs como a antecipação de um álbum conceitual que nunca foi concretizado. Por causa de seu conteúdo lírico  homérico , a canção acabou atraindo a atenção de um grupo de pesquisadores da  Universidade de Bolonha , na  Itália . A professora de História Clássica Eleonora Cavallini escreveu que: [1] “ A letra de  Joey DeMaio  implica numa cuidadosa e escrupulosa leitura da  Ilíada . O compositor focou sua atenção especialmente na batalha crucial entre Heitor e Aquiles, e parafraseou algumas passagens do poema para uma estrutura melódica com certa fluência e parcialmente reinterpretando-a, mas nunca alterando ou distorcendo a história de Homero. O propósito da letra (e também da música) é evocar as características de alguns cenários homéricos: a tempestuosidade da batalha,

2000 - The Great Beast Mystic Circle Após lançar um disco com regravações de outras bandas - Kriegsgötter II (2000) que possui a excelente "One Road to Asa Bay", o Mystic Circle erra a mão terrivelmente e muda muito seu estilo sonoro. Nota 7 1 - Apesar da nota alta que eu dei, este disco é um divisor de águas (para o mal) para a banda. O estilo mudou demais e provavelmente o publico desgostou. 2 - Logo de cara, na primeira musica podemos perceber o piano/teclado extremamente exagerado. E assim se segue pelo disco todo. 3 - Muito, muito, muito melódico. Para quem gosta é um prato cheio. Com o tempo enjoa rápido. 4 - Na minha opinião o produtor falou o seguinte para eles: "Mans, o infernal satanic verses ficou demais, façam um disco igual... aaaaaaaaaa, e coloquem teclado!!!, explorem mais isso... 5 - Então eles entregaram esse disco.. é uma pena. Cadê a bateria??? 6 - A minha nota alta vai muito mais pelo cuidado da banda com as músicas. Apesar do te

1983 - Born Again Black Sabbath  Born Again foi o único trabalho de Ian Gillan com o Black Sabbath. E neste trabalho o crédito vai todinho para ele. Que vocalista! Com a saida do Dio parece que o Iommi conseguiu convencer o vocal do Deep Purple a fazer um álbum com o Black Sabbath. Parece que o Ian Gillan estava bebado quando tomou a decisão. Nota 8 1 - Com certeza absoluta os créditos deste álbum são todos de Ian Gillan. Ele é a grande estrela aqui e que fez todo o trabalho duro. 2 - Inclusive a voz dele ficou tão marcante que o álbum mais parece um trabalho do Deep Purple do que do Sabbath. 3 - Isso causou um grande estranhamento para mim.  4 - Com o tempo fui me acostumando e gostei bastante dos sons Trashed, Zero The Hero e principalmente  Disturbing the Priest 5 -  Disturbing the Priest é a melhor musica do disco. Com um trabalho fenomenal do Gillan. 6 - Infelizmente os solos de Iommi estão bem fracos neste disco. A guitarra só é reconhecido

1993 - Covenant Morbid Angel A muito tempo que um álbum não me prendia logo de cara. Comecei escutando "The Lion´s Den" e simplesmente não consegui mais parar. Existe uma magica neste álbum. Eu sempre olhava para o nome Morbid Angel e gostava, porém quando ia escutar o som, achava ele muito estranho e não conseguia entende-lo. Assim como Sepultura e até mesmo o Pantera, uma hora a chave virou e a mágica aconteceu... Agora estou praticamente viciado neste excelente álbum de 1993. Nota 10 1 - O estilo do vocal é um dos que eu mais gosto. Ele consegue colocar uma força de vontade na voz muito dahora. 2 - Logo se percebe que o som e os efeitos especiais foram muito bem trabalhados. Por exemplo em Rapture, após um solo muito louco, na frase "Raise me from mortal - My will be your will - My words speak your words - Your pains raise me to bliss" e ao fundo tem uma distorção que acompanha o vocal. E quando ele termina o bliss a musica da uma parada animal.

1988 - Kings of Metal Manowar Neste álbum o Manowar só precisou continuar fazendo o que já estava fazendo muito bem. E nos entregou uma excelente coletânea. Nota 10 1 - Não tem o que reclamar deste disco. É quase como um recomeço do primeiro disco da banda. 2 - Todos os instrumentos e os vocais estão equilibrados, tudo está em seu devido lugar. 3 - Neste disco se observa bastante a orquestra e os vocais de fundo. Isso foi um ponto fundamental para o disco. 4 - Algumas músicas são memoráveis e inesquecíveis, a sequencia Heart of Steel, Kingdom Come e Hail and Kill são clássicos absolutos. 5 - A banda conseguiu se reinventar sem sair de seu estilo, o que sempre foi seu forte. 6 - Vocal está perfeito e equilibrado, não se esqueceu dos seus berros característico e está bem limpo. 7 -  Algumas faixas a principio incomodam, apesar disso, a força das demais faixas ganham o disco de vez. As Melhores  "Kingdom Come"    "Ha

1999 - Infernal Satanic Verses Mystic Circle Uma absoluta obra prima!  Nota 10 1 - Todos os itens deste disco foram pensados, estudados e praticados com perfeição. 2 - Foi pegado todo o espirito do black metal e adicionado nesta obra de arte musical perfeita. 3 - Desde os vocais líricos, os instrumentos e as melodias. Tudo está em sintonia, no volume correto, auditivo e ao mesmo tempo pesado. 4 - Um dos pontos mais fortes deste disco é o trabalho vocal. Temos músicas em que podemos escutar até 4 vozes cantando ao mesmo tempo. O trabalho lirico e melódico está perfeito e criou um clima único neste disco de black metal. 5 - Pontos fortíssimos para a capa do disco, que está perfeita. Uma das melhores capas que existem. Podemos observar várias qualidades no desenho, a técnica, as cores e o tema.  6 - Claro que o clima black metal aqui está diferenciado, foi utilizado muito teclado, criando um clima extremamente melódico. Isso pode incomodar alguns, ai

1981 - Mob Rules Black Sabbath Mob Rules  é o décimo  álbum de estúdio  da banda de  heavy metal   Black Sabbath , lançado em  1981 . Seria esse um disco injustiçado? Nota 9 1 - Esse disco fez sucesso em seu lançamento, porém hoje em dia não é comentado muito pelos fãs de Black Sabbath. Ninguem chega e fala.. escuta a música xxx do disco Mob Rules. 2 - Eu pessoalmente só escutava a "Mob Rules" deste disco, a faixa com o mesmo nome. 3 - É fácil de se entender o por quê do esquecimento deste álbum. Foram vários fatores:  - Bateria fraca neste disco  - Solos de guitarra que não parecem Black Sabbath.  - Muita perfeição para mim estragou o álbum. Todas as músicas tem todas as notas no lugar, isso nem parece Heavy Metal. Não tem pegada nem loucura.  - Para mim falta "alma" neste disco. Não sei como explicar. - É um disco que foi feito infelizmente logo depois de uma das maiores obras primas do Heavy Metal, é impossível não compara-lo